Hoje em dia para além do tempo corrido de todos os dias, muitas das brincadeiras acabam sendo condicionadas pelos estímulos externos das tecnologias. Este é um brincar pronto que limita as possibilidades do desabrochar da criatividade. O brinquedo brinca pela criança tirando a possibilidade de ela viver este modo de ser da brincadeira que é livre e que não tem direção pré-determinada. Deste modo, as crianças se tornam menos protagonistas e criativas nas brincadeiras ocupando um papel de receptora de uma cultura feita para as crianças e não pelas crianças. Este tipo de brincar pronto já esta garantido no nosso modo de viver hoje, por isso precisamos garantir uma outra qualidade do brincar na qual as crianças possam criar.
O desenvolvimento da criatividade no brincar
Com a rotina atarefada nós adultos precisamos estar
atentos para garantir que as crianças tenham um espaço de brincadeira,
pois é brincando que as crianças se conhecem no mundo e tem a
oportunidade de lidar com suas vivências. Esta uma atividade rica com
sentido pleno. Para que o brincar ocorra é preciso de tempo e espaço
para que se possa criar a brincadeira.
Hoje em dia para além do tempo corrido de todos os dias, muitas das brincadeiras acabam sendo condicionadas pelos estímulos externos das tecnologias. Este é um brincar pronto que limita as possibilidades do desabrochar da criatividade. O brinquedo brinca pela criança tirando a possibilidade de ela viver este modo de ser da brincadeira que é livre e que não tem direção pré-determinada. Deste modo, as crianças se tornam menos protagonistas e criativas nas brincadeiras ocupando um papel de receptora de uma cultura feita para as crianças e não pelas crianças. Este tipo de brincar pronto já esta garantido no nosso modo de viver hoje, por isso precisamos garantir uma outra qualidade do brincar na qual as crianças possam criar.
O brincar que aqui sugiro já começa na montagem da brincadeira: preparar
o espaço, criar o enredo, decidir quais serão as personagens, etc. O
brincar e o processo criativo vem juntos, ambos como linguagens
espontâneas tão importantes para o adulto e para a criança. No brincar
com brinquedos não estruturados (como corda, caixas de papelão, caixotes
de madeiras, toco de árvore, sucatas, etc.) garantimos que a criança
exerça sua criatividade. Quanto menos o brinquedo já estiver pronto mais
protagonista as crianças serão em suas brincadeiras, e logo mais
criativas. As possibilidades se ampliam no imaginário infantil quando
não limitamos suas brincadeiras e o brincar como atividade plena pode
ter o seu ciclo completo, da criação até a execução, no qual tocos de
árvore podem ser pontes que balançam em cima de jacarés; os carrinhos
podem se transformar conforme o decorrer da brincadeira; ou até na
invenção de coletores de chuva para tempos de crise hidráulica.
Hoje em dia para além do tempo corrido de todos os dias, muitas das brincadeiras acabam sendo condicionadas pelos estímulos externos das tecnologias. Este é um brincar pronto que limita as possibilidades do desabrochar da criatividade. O brinquedo brinca pela criança tirando a possibilidade de ela viver este modo de ser da brincadeira que é livre e que não tem direção pré-determinada. Deste modo, as crianças se tornam menos protagonistas e criativas nas brincadeiras ocupando um papel de receptora de uma cultura feita para as crianças e não pelas crianças. Este tipo de brincar pronto já esta garantido no nosso modo de viver hoje, por isso precisamos garantir uma outra qualidade do brincar na qual as crianças possam criar.
Sobre o Autor:
Centro Educacional Carrossel - Escola especializada em ensino infantil
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